É por isso que seu relacionamento é uma merda
Você não pôde namorar antes de ver oque Eslen falou
Já sentiu um vazio que não explica depois de um adeus? Eu senti.
Quando meu último relacionamento desmoronou, passei noites me perguntando: será que um amor saudável é só um mito?
Mas então, mergulhei em uma pesquisa que mudou tudo – e hoje vou compartilhar o que descobri com você.
Era uma quinta-feira chuvosa quando percebi que meu coração estava em pedaços.
Eu, que sempre me achei forte, estava ali, olhando o celular, esperando uma mensagem que nunca veio.
O silêncio cortava mais fundo que qualquer palavra.
Durante meses, carreguei a culpa, o medo e a dúvida: será que eu saberia amar de novo? Foi aí que decidi buscar respostas.
Mergulhei em histórias, estudos e, acima de tudo, nas palavras de Cristo na Bíblia, onde encontrei um amor que não falha, um exemplo de perdão que me fez questionar tudo.
E no processo encontrei um cara chamado Eslen Delanogare, cujas ideias sobre relacionamentos me fizeram enxergar o que eu nunca tinha visto.
Ele me ensinou que um relacionamento saudável não é sorte – é construção.
E superar um? É possível, desde que você saiba por onde começar.
Hoje, graças à pesquisa que fiz e a transformação que Cristo e ao trabalho brilhante de Eslen, vou te mostrar como transformar dor em aprendizado e abrir espaço para um amor que realmente valha a pena.
Antes os devidos créditos ao Eslen Delanogare e seu treinamento Reservatório de Dopamina, falaremos da aula RD 24 - Relacionamento e Término.
O primeiro aviso de Eslen é:
Se for namorar, organize sua vida primeiro.
Não jogue seus problemas em alguém que não tem nada a ver com eles.
Se sua vida está uma bagunça, trazer outra pessoa para esse caos só vai transformar o relacionamento em algo tóxico e desgastante.
Se você está passando por um término de relacionamento ou por um relacionamento tóxico que está te fazendo mal, não é essa carta e essa análise que vai resolver seu problema.
Eu e Eslen sugerimos que você procure um acompanhamento terapêutico e profissional.
Não corra para os amigos em busca de conselhos, pois, muitas vezes, eles têm seus próprios interesses — seja querendo que você continue no relacionamento ou que fique solteiro.
Em vez disso, procure ajuda profissional.
Um terapeuta oferece uma visão imparcial, permitindo uma análise mais clara, objetiva e precisa da sua situação, ajudando você a tomar decisões mais acertadas.
Dito isso agora vamos começar de verdade.
Oque acontece no cérebro quando entramos em um relacionamento?
Existem várias coisas que acontecem no cérebro logo quando entramos em um relacionamento, sendo a primeira delas a Dopamina!
A dopamina faz com que você tenha aquela motivação para entrar naquele relacionamento.
É a maldita dopamina que te faz querer ver aquela pessoa a todo momento.
É a maldita dopamina que te faz pensar naquela pessoa a todo momento.
É a maldita dopamina que te faz querer viver com aquela pessoa a todo momento.
É a maldita dopamina que te faz seu coração sofrer a todo momento…
Pensa assim:
No começo, tudo é uma felicidade do caralho, sacou?
Tu acorda com aquele sorrisão de quem ganhou na loteria, o coração leve, a alma cantando, porque a dopamina tá te dando um chute no cu pra viver!
É ela, essa filha da mãe danada, que te faz pegar o celular às 8 da manhã e mandar um "bom dia, minha vida", mesmo tu sendo o cara que só acorda pro almoço.
É a dopamina, essa maluca, que te bota no modo turbo: "Vou caprichar na camisa, jogar aquele perfume brabo, porque hoje eu vejo ela".
Tu nem percebe, mas já tá imaginando o rolê, o beijo que vai rolar, o olho no olho que faz o mundo parar — e o coração? Tá batendo mais rápido que pandeiro em roda de samba.
Aí, mano, a coisa aperta.
Essa dopamina do caralho não te deixa em paz!
Tu quer ver ela todo dia, tipo um viciado esperando o próximo gole de cachaça.
"Será que ela tá no trabalho? Será que vai responder minha mensagem?".
Teu cérebro vira um looping infinito: tu pensa nela quando tá comendo um pastel na feira, pensa nela quando tá no busão lotado, pensa nela até quando tá no banheiro — e olha que isso é sério ein kkkk.
É a maldita dopamina te transformando num trouxa apaixonado, daqueles que olha pro celular a cada 5 segundos esperando um "oi" no insta que vale mais que nota de 100.
E o pior? Tu começa a querer viver com ela o tempo todo.
A dopamina te engana direitinho, te faz sonhar com uma casinha, um doguinho correndo no quintal e vocês dois assistindo série abraçadinhos no sofá.
E Tu achando que tá no controle, mas na real tá entregue, planejando até o nome dos filhos enquanto ela só disse "gosto de cachorro".
Teu cérebro tá tão chapado de dopamina que parece que ela é a única coisa que importa no mundo — foda-se o trampo, foda-se o futebol, foda-se tudo!
Mas aí, meu amigo, a porra fica séria.
Porque a mesma dopamina que te levanta também te joga no chão com força.
Quando ela não responde rápido, quando rola um date cancelado ou quando tu vê ela online e não é pra ti, o coração já começa a sofrer.
É a maldita dopamina te dando um soco na cara, te deixando naquela sofrência braba, e tu já liga a JBL e coloca uma Marília Mendonça pra sofrer kkk.
Tu fica olhando pro teto, pensando "Por que ela não me quer como eu quero ela?", enquanto teu peito aperta que nem porta de fusca enferrujada.
Inclusive falo um pouco sobre pensar demais nessa carta:
É a dopamina, essa vacilona, que te faz voar alto e depois te deixa na merda, tudo ao mesmo tempo.
O Relacionamento vira um Hábito!
Eslen explica que, ao namorarmos alguém, essa pessoa se torna parte da nossa rotina, um verdadeiro hábito em nossa vida:
você vai ao cinema com ela/e,
você vai sair para comer com ela/e,
você vai treinar todo dia com ela/e,
você conversa todo dia com ela/e, etc..
Portanto, se por algum motivo o relacionamento chegar ao fim, Eslen explica que você precisará reaprender a viver certos momentos do seu dia a dia sem a presença dessa pessoa.
Aquela companhia que antes fazia parte da sua rotina simplesmente não estará mais lá, e isso exige uma readaptação emocional e comportamental.
É por isso que até mesmo em relacionamentos tóxicos as pessoas sofrem.
Não é só o amor que prende, mas o costume. Reaprender a viver sem aquela presença é um dos maiores desafios.
Uma cagada enorme que Eslen fez:
O maior alerta que Eslen nos traz é que a maioria das pessoas, incluindo ele, comete o erro de sobrepor tempo e espaço no início do relacionamento.
Ou seja: você começou a namorar e tudo gira em torno da pessoa.
então apartir de agora você não vai mais jogar um futebol com os amigos que antes você ia.
você não vai comer pizza com as amigas que antes você ia.
e você só começa a viver em prol do seu namorado/namorada.
Eslen afirma que o ideal e mais saudável é que cada um tenha sua própria vida pessoal, com seus interesses e atividades individuais, enquanto, ao mesmo tempo, construam juntos uma vida em comum que fortaleça o relacionamento.
Porém, hoje em dia, acontece o oposto! No início do relacionamento, muitas pessoas acabam vivendo exclusivamente em função do parceiro, como se fossem uma só pessoa.
Você observa esse tipo de pessoa e se questiona: como seria a vida dela sem esse relacionamento? (Lembrando que estamos falando de relacionamentos recentes.)
Eslen diz que ele olha para o paciente e vê que o paciente não consegue fazer nada, absolutamente nada sem que envolva a outra pessoa estar junto.
A moral que fica é: quanto mais você abandona sua própria vida para viver apenas em função do relacionamento, como se vocês fossem uma única pessoa, mais devastador será o impacto quando isso eventualmente um dia acabar.
Quando isso for tirado da sua vida, você sentirá um vazio extremo e uma tristeza tão absurda que você pode correr sérios riscos em até se churrascar.
“Más é ela”:
“mais mendes eu vou viver em prol desta pessoa por conta que eu senti que é ela, é ela com que vou me casar e ter um vida feliz e digna igual um conto de fadas”(kkkk).
Eslen reforça que após você iniciar um relacionamento, você não pode só viver em prol daquela pessoa, e tem que viver sua vida normalmente, com momentos para focar em si e com momentos para focar no relacionamento. (isso pode ser considerado ego?)
Eslen argumenta que afirmar que encontrou 'a pessoa da sua vida' é uma grande ilusão. Na maioria das vezes, isso é apenas a dopamina criando uma falsa sensação de perfeição.
Nestes momentos, pare e se pergunte:
Será que você não está apenas tomado por uma super motivação momentânea?
Questione suas emoções e analise a atitude que está prestes a tomar.
Pense bem, não se deixe levar pelo impulso, porque lá na frente pode ser muito tarde para se arrepender.
Às vezes, uma decisão impensada pode custar muito mais do que você imagina."
Eslen afirma que, para realmente conhecer uma pessoa, leva de dois a três anos.
Isso mesmo, dois a três anos! E durante esse tempo, você investe de forma verdadeira no relacionamento, construindo uma conexão mais profunda, para que, finalmente, ela se torne a base de algo duradouro, um parceiro/a com quem você realmente quer passar o resto da sua vida.
Como diz Super Xandão: "Se for para namorar alguém que não seja para casar, nem comece!"
Lembre-se: relacionamentos são mais do que um conto de fadas.
Eles demandam tempo, paciência e muita reflexão.
Se você não tiver a maturidade para ver além do que os olhos podem enxergar, talvez seja melhor dar um passo atrás e refletir um pouco mais.
Como lidar com o término:
Eslen argumenta que, para superar um término, a pessoa já precisa ter uma rede de apoio forte:
algo como aquela galera do futebol
o melhor amigo ou amiga,
o gymbro da academia,
a família.
enfim, aqueles pilares que estão ali para você, independentemente de qualquer coisa.
Agora, pense naquelas pessoas que se entregam completamente ao relacionamento, que 'viram' o relacionamento e deixam tudo o resto de lado.
Elas se tornam tão imersas na relação, que quando ela chega ao fim, ficam completamente perdidas.
A dor que sentem é muito mais intensa, porque, ao longo do tempo, elas se apagaram para dar espaço apenas ao parceiro.
E quando esse parceiro já não faz mais parte da vida delas, elas se veem sozinhas e, o pior, acham que perderam a si mesmas no processo.
Elas não sabem mais quem são, porque construíram sua identidade em torno de outra pessoa. E isso, meu amigo, é um abismo emocional.
1- Eslen diz que o importante é ter uma rede de apoio,
Isso significa ter amigos verdadeiros, pessoas com quem você realmente se importa e que se importam com você.
Não precisa ser um grande número, e na verdade, nem é saudável tentar manter tantas pessoas próximas.
Quando você tenta administrar uma infinidade de relações, acaba perdendo a verdadeira conexão.
Relacionamentos genuínos exigem tempo, energia e dedicação, e, às vezes, menos é mais.
Eslen também reforça um ponto importante: ao se tornar adulto, a maioria das 'amizades' se tornam, na verdade, 'conhecimentos'.
Amigos de verdade são raros, são aqueles poucos que você pode contar nos momentos mais difíceis. São 1 ou 2, no máximo.
O resto? São conhecidos.
E está tudo bem com isso, desde que você entenda o valor das conexões verdadeiras e não se iluda com a quantidade.
2- A segunda dica que Eslen nos dá é ter outras fontes reforçadoras.
Para explicar esse conceito, Eslen traz um estudo fascinante com macacos.
O Estudo com Macacos
Imagine que pesquisadores colocaram macacos em um zoológico e deram a opção de se autoadministrarem com cocaína.
O resultado? Os mais viciados eram sempre os subordinados da hierarquia social.
A Hierarquia e o Vício
Quando você coloca 10 macacos juntos, eles formam uma hierarquia natural:
O Alfa → Come primeiro, dorme onde quer, escolhe qualquer fêmea, não apanha.
Os Subordinados → Precisam se adaptar, comem depois, sofrem mais pressão.
Quanto mais baixo na hierarquia, maior a chance de se viciar em cocaína.
A Ciência por Trás Disso
O motivo? Níveis de dopamina no cérebro:
Os subordinados têm poucos receptores de dopamina, então precisam de estímulos externos para se sentir bem.
O Alfa tem dopamina de sobra, então a cocaína não faz diferença pra ele.
A Lição para a Nossa Vida
Se a única fonte de prazer que você tem na vida for um vício, seu cérebro vai correr pra ele.
O segredo para evitar vícios não é só "força de vontade", mas ter várias fontes de prazer saudáveis.
Por que isso é importante?
Se você constroi uma vida com várias fontes de prazer e conexão social, você se protege contra quedas emocionais, como um término de relacionamento.
✅ Exemplos de fontes reforçadoras:
Jogar futebol ou vôlei com os amigos.
Ter uma rotina saudável e ativa.
Sair com a galera para se divertir e dar risada.
Quando sua felicidade não depende de uma única pessoa ou situação, você não desmorona quando algo dá errado.
O que Eslen quer dizer com isso?
Construa uma vida social estável.
Esteja em ambientes onde as pessoas te admiram e você se sente bem.
Priorize conexões que fortaleçam sua saúde mental e agreguem valor à sua vida.
Se você passa o dia trancado no quarto, jogando e se afundando em prazeres imediatos, sua vida nunca vai mudar. Saia do seu quarto.
Torne-se uma pessoa interessante. Faça com que sua presença seja sentida nos lugares.
Quando você é respeitado e admirado em um ambiente, tudo muda.
Você se sente bem onde está, cria conexões reais e, aos poucos, fortalece sua mente e seu emocional.
E sabe o que acontece quando sua vida social e mental estão equilibradas?
Focar nos seus projetos, no seu corpo e nos seus objetivos se torna natural, quase automático.(vc provavelmente deve conhecer uma pessoa assim ou deve admirar uma pessoa assim)
Mas para que isso aconteça, você precisa parar de consumir a vida dos outros na internet enquanto a sua passa em branco.
O mundo já está depressivo o suficiente, não seja mais um que se afunda nele.
Saia, se mova, espalhe energia positiva e agregue valor à vida das pessoas. É assim que você transforma a sua própria realidade.
E lembre-se: "Tudo posso naquele que me fortalece." - Filipenses 4:13. Deus está com você em cada passo, te dando força para seguir em frente.
3- A terceira dica que Eslen nos dá é: não bloqueie no Instagram, apenas silencie.
Não coloque a tentação na frente da pessoa.
Imagine alguém tentando parar de fumar e você coloca um cigarro apagado na boca dela, só para que ela veja aquilo. Não faz sentido, né?
É a mesma coisa que ficar stalkeando a pessoa no isnta.
Você está se forçando a olhar algo que só vai alimentar a dor e a saudade.
Eslen argumenta que não adianta tentar negociar com os próprios sentimentos e emoções.
Quando você está em um momento vulnerável, tentar lidar com essas imagens só vai intensificar o sofrimento.
Então, a melhor solução é cortar esses estímulos.
Silencie a pessoa, se afaste desse conteúdo, para que, quando você eventualmente se deparar com uma foto ou um story dela, não seja uma experiência dolorosa e sem controle
Isso vai ajudar a diminuir o sofrimento e dar um passo em direção à cura.
(Lute contra isso)
4- Eslen nos ensina a destilar nossa tristeza no trabalho.
Ele sugere que, ao invés de sucumbir à dor, use essa tristeza como combustível para o seu crescimento pessoal.
Transforme esse sentimento negativo em uma força positiva que vai te levar mais longe.
Após o seu término, Eslen mergulhou nos estudos e no autodesenvolvimento.
Ele usou a dor como uma fuga saudável, uma maneira de esquecer a ex, de focar em algo que o fizesse crescer.
O que ele diz é importante: em algum lugar, você vai ter que colocar esse peso emocional, e o melhor lugar para fazer isso é no seu próprio desenvolvimento, não em distrações destrutivas como drogas, bebidas ou prazeres fugazes que só alimentam mais a dor.(que é o que a grande maioria faz)
Eslen também fala sobre a síndrome do 'já que'.
Aquelas pequenas desculpas que nos damos para justificar nossas falhas, como:
"Já que comi o chocolate de manhã, vou abandonar a dieta o resto do dia"
"Já que não fui à academia hoje, não vou mais essa semana."
Esse é um erro que cometemos repetidamente, e que nos afasta dos nossos objetivos.
Na prática, a lição é clara: nunca abandone o seu barco. Continue firme, mesmo quando as ondas parecerem mais fortes.
Cristo nos ensina a perseverar.
Em Filipenses 3:14, Paulo diz: 'Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.'
Quando estamos no fundo do poço, como muitas vezes ficamos após um término, é fácil querer desistir, mas é justamente nesses momentos que devemos lembrar que a dor tem um propósito.
Ela pode nos refinar, nos fortalecer.
Como em 2 Coríntios 12:9, onde Deus diz: 'A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.'
A dor e os desafios são oportunidades de crescimento, não de destruição.
Lembre-se sempre: mesmo nas adversidades, o que parece ser uma derrota pode ser o caminho para uma grande vitória.
Como diz Provérbios 3:5-6: “Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.”
E se a ciência e a fé pudessem nos tirar do fundo do poço?
Olha só pra mim: há um tempo, eu estava perdido, afundado em dúvidas depois de um tombo da vida – um término, um dia cinza atrás do outro.
Pensei: “Já que tudo desabou, pra que insistir?” Mas aí, entre noites mal dormidas e um caderno rabiscado, comecei a estudar como a mente funciona.
Não sou nenhum gênio da neurociência, longe disso – sou só alguém curioso, fuçando livros e artigos, testando o que aprendo na minha própria bagunça.
E sabe o que descobri? Que cada passo, por menor que seja, reacende algo dentro de mim.
Hoje, não sou perfeito, mas sinto um fogo quieto queimando – e é isso que eu divido aqui com você.
Quer acender esse fogo na sua própria mente? Assine a versão paga e mergulhe comigo nesse covil secreto de ideias:
conteúdos exclusivos onde transformo a ciência do autodesenvolvimento em passos que eu mesmo testo, destapo os cantos mais sombrios do comportamento humano e descomplico livros e artigos científicos pra qualquer um pegar o jeito.
Não sou especialista, mas te prometo uma coisa: o que eu aprendo, te ensino com o coração aberto.
Vamos construir essa vida mais forte, mais digna, juntos – neurônio por neurônio.
Faça parte dessa comunidade que quer algo a mais nessa vida.
Obrigado por chegar até aqui, espero ter agregado algo em sua vida.
Eu sou o Mendes e até a próxima 🎈
Caso se sinta preparado para assumir o controle do seu futuro financeiro, considere aprender sobre Bitcoin e sua proteção patrimonial: https://pay.kiwify.com.br/SiAy7rm?afid=RcVXiP47
mais uma vez O mendes, certeiro e ligeiro rsrs.
Cara, tô tendo prazer em ler suas substacks e de outros que sigo! achei super útil trazer a fala do eslen, sigo ele à um tempo, mas é interessante ver essas outras ideias de pensamento em relação aos pensamentos dele.
Só agradecer desta vez por trazer um assunto de relevância para essa geração.
Quando estava na escola era taxado muitas vezes de "gay" por não querer "ficar" com as garotas ou simplesmente não ligar para relacionamentos naquele tempo. As vezes achava que poderia preencher um vazio com tais coisas, porém, sabia que lá na frente não seria uma boa história.
Hoje estou num relacionamento a quase 3 anos...passamos por algumas/várias situações difíceis das quais estou aprendendo por ser praticamente minha primeira relação com outra pessoa tão íntima, no sentido de conhecer os pensamentos da pessoa, e já fui no começo o cara cheio de dopamina...todavia vi que não funciona assim, a gente sofre por algo antecipadamente que talvez nem acontece.
Mas, vivamos aprendendo e reaprendendo.
Ela é uma pessoa muito paciente e cuidadosa, espero que a gente escreva uma história juntos!
O maior relacionamento que podemos investir é com Deus. Sempre andei fugindo dele rs mas não dá, né?! amor incondicional.
Deus abençoe grandemente, seu amigo Thiago com H, abs!